sexta-feira, 16 de março de 2012

11.03.2012 - Pedalando de sunga acabei encontrando um mulato megadotado.

Tava pedalando quando encontrei um deus mulato caminhando na pista. Bem mais alto que eu, lindo, lindo, lindo de rosto. Um peito malhadissimo, cabelos encaracolados, e uma banana balançando dentro de uma bermuda branca que contrastava com a pele morena. Passei e curti, olhando pra trás notando que ele também olhava. Continuei pedalando, ele parou e abriu os braços. Lindo. Dei a volta e sentei num banco.Ele veio e disse: Calorão heim? De sunguinha tu vai pegar uma cor boa. Falou e me comeu com os olhos. Disse que ele tinha algo balançando dentro da bermuda. Ele abre e meu mostra um pauzão casuludão, meia bomba. Pego nele: enche a mão. Gordo, enorme. Delicioso. Suspiro como um veado. Um cara cruza de bicicleta, vê a cena e sorri. Emputeço e digo pra ele irmos pra uma sombra. Descemos pra orla em direção ao arvoredo. Me sinto uma puta, sei que todos estão pensando nisto. Porém tô de boné e óculos escuros, vai se brabo me reconhecer. Por isto a sensação de estar de sunga, caminhando do lado de uma macho todo malhado era puro tesão. Chegamos no arvoredo e ele se gruda nos meus bicos enquanto eu fico pegando no pauzão dele. Ele tira a bermuda e eu a sunga: os dois nuzaços. Ele enlouquece com a marca da sunga, me vira e enfia os dedos no meu cu: dois, cheios de cuspe. Empino a bunda e fico pegando naquele cacetão enquanto ele me come com os dedos. Pego a camisinha, abro bem na mão e só então coloco.Ele sorri e diz que eu sei colocar camisinha em pauzão. Me chama de putinho, de veado gostoso. Me viro e ofereço.O cara escorrega pra dentro de mim e fica metendo. Chegam, separados, dois outros caras. Ficam olhando de longe. Ele pergunta se eu quero ir pra outro lugar. Digo que não que curto ser olhado, desde que não se aproximem mais. Isto o excita mais, que passa a cravar fundo, tirar e cravar. Dou um pouco apoiado em uma árvore. Me ajoelho com ele dentro de mim, que fica meio de pé me comendo de braços cruzados. Machíssimo. Peço pra ele pra virarmos só pros caras verem o pauzão que eu tava levando no rabo. O cara era muito safado e tava adorando comer um cara puto, que rebolava, gemia e pedia mais. Ele montou em mim, pegou nas minhas ancas e ficou brincando de tirar e botar. Brincar era a palavra exata, porque ele não tinha pressa nenhuma. Parou, se levantou, comentou que meu cu tava todo arregaçado, todo pra fora, colocou mais ky e atolou. Os caras começaram a bater punheta, porque montado em mim e com as mãos segurando meus ombros ele fudia fundo. Muito fundo. Tão fundo que não demorou muito a dar uns trancaços, gemer, atolar bem e dar uma tremida funda. Senti que gozava.  Se arrumou, deu uma batida no meu ombro e saiu na manha. Eu coloquei a sunga, passei pelos dois caras e voltei pra pista. Desolado por não ter levado a câmera pra filmar o garanha.

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