segunda-feira, 19 de março de 2012

RELATO DE FODAS NOTURNAS NUM PARQUE LOCAL : Período 25.1 à 3.2.2011


25.1.11

Fazia dias que não rolava nada que valesse a pena, porém hoje...
Já tava de saco cheio, tinha visto umas fodas porém não tinha visto nenhum carinha que me atraísse. Tô passando pelas taquareiras perto do bebedor quando vejo um nego bolinando o pau. Fui direto, cumprimentei, dei o tempo regulamentar pra ele me analisar e, peguei no pau dele. Ele se agarrou nos meus mamilos e começou a sugar, enquanto eu não largava o pau dele. Negão boa pinta, cheiro de banho e perfume. Me virei e fiquei rebolando pro cacete dele, só isto já tava uma delícia. Enquanto isto, ele, ainda por trás, pegava nos meus mamilos enquanto com a boca mordia de leve meu pescoço. Falei pra ele pra irmos pruma quebrada mais tranquila. Fomos, e depois de um arreto, coloquei a camisinha no cacete dele, bastante lubrificante e me ofereci. Ele entrou de sola. Tive que tirar, mas em seguida ele me penetrou de novo. Me comeu de quatro, de pé e, depois, me levou até um banco, me colocou de quatro e depois atolou. Eu gemia bem veado a cada estocada. O cara era muito gostoso, cheiroso, piçudo e fudedor. Me ganhou, porque ficava comendo e passando a mão pelo meu corpo. Uma delícia. Numas chegou um loiro pra empatar a foda. FIcou rondando, até nos darmos um corridão no mala. O cara trocou a camisinha e tornou a me enrabar. Pedi pra ele gozar no meu peito, que ele encheu de porra, passando o cabeção do cacete pelos meus mamilos. Cara, o tri foi que depois da foda ficamos um tempão de arreto e carinho. Muito tri mesmo. Sei que em um parque as vezes não rende nada, que as vezes é perigosa, etc. Porém, me recuso a ir noutro parque que não neste. Não tem a mesma vibe deste, o lago enorme, os mesmos mocós. Além do mais, muito carinha conflituado consigo mesmo: vai e não transa com ninguém, fica só desfilando o corpo malhado. Dei o meu celular pra ele, espero que ligue.
28.01.2011
Têm muito neguinho besta reclamando dos dias de passe livre: muita gente, inseguranças (visão preconceituosa de bibas made in Miami). Eu, adoro. É nestes dias que o público é renovado, e pra melhor: carinhas tesudinhos desejando uma aventura. Hoje foi um dia memorável porque rolaram três carinhas, um de cada vez, já vou avisando. 
No primeiro eu tava no arvoredo próximo à pracinha dos pontos cardeais. Tava encostado numa árvore quando um cara passou, olhou, reduziu e depois veio direto. Se encostou na árvore, eu na minha. O cara vira pra mim e pergunta se eu era ativo ou passivo. Sem muito saco pro que achava que não ia render nada, disse: passivo e continuei na minha. Sei lá porque achava que não ia rolar nada. Aí ouço o cara perguntar: E aí, não tá a fim? Quando ele diz isto eu olho pra ele e pro pau dele que tava pra fora da bermuda, mole. Claro que peguei. Cara alto, devia ter quase uns 1.87, 1,90. Cabelo pelos ombros, farto, tipo surfistão. Pau não muito grande, uns 18 cms no máximo. Convidei o cara pra ir prum banco de pedra, perto dos bancos em semi- círculo. Quando chegamos lá, dei uma camisinha, passei lubrificante, me ajoelhei no assento, peguei o encosto com as mãos e empinei o rabo. O cara socou todo o cacete e ficou fudendo. Eu a cada estocada arrebitava mais o rabo. Chegaram dois carinhas e ficaram de longe, olhando. Paramos, porém quando vimos que eles não iam interferir, continuamos. O cara me fudeu muito, tirando quando gozou. 
Saí dali, dei um rolê e percebi um mulatinho novinho, mostrando o pau pra mim. Fui até lá e fiquei punhetando ele. Desta vez tava sem camisa (havia dado pro surfistão com camiseta regata preta) o que fez o mulatinho ficar sugando meus mamilos enquanto dedava meu rabo. Convidei ele pra ir pros bancos em semi-círculo. Dei pra ele ajoelhado no banco, na mesma posição em que dei pro surfistão. O carinha tinha um cacete muito gostoso: uns 19 cm, grossinho, gordo, pesado. O cara era bem menor que o surfistão Na verdade mal chegava nos meus mamilos. Mas tinha uma delícia de pau que eu quis cavalgar. Ele sentou no banco e eu fui por cima, virado pra ele.
Sentei no cacete dele enquanto ele sugava meus mamilos, indo de um pra outro, com as mãos em cada uma das minhas nádegas, arregaçando-as pra cravar mais fundo. Fudemos um bom tempo nesta posição, até ele pedir pra eu ficar de quatro no banco. Fiquei e o mulatinho passou a estocar fundo. Com porra reprimida (fiquei tão excitado com o surfistão que nem me interessei em gozar) não aguentei e gozei. Sentei no banco enquanto o mulatinho continuava numa punheta até gozar. Nos ajeitamos, e bola pra frente.
Dei um monte de banda. Por fim, decidido, resolvi voltar pra casa. Não seria desta vez que eu quebraria a marca, sempre havia transado apenas com dois caras. Desta vez não seria diferente. Atravesso o vão central, passo o Café do Lago quando cruzo com um cara. Loiro, porém com o cabelo rapado e com um boné (soube que era rapado quando mais tarde ele tirou), todo de preto (bermuda e camiseta). Me ultrapassa e olha pra traz. Registro, porém continuo andando. Ao que tudo indicava o cara tava fazendo o mesmo caminho que eu, talvez morasse na mesma rua. Porém ele se desvia prum arvoredo. Quando chego perto vejo que ele tá batendo uma punheta. Dou uma diminuída, confirmo que não tem mais ninguém por perto e que o lance era comigo mesmo e me aproximo. O cara tava com uma bela pegada no pau. Sacudiu pra mim. Cheguei por perto e ao pegar aquele cacete duro, percebo que tá todo rapado. O cara todo cheiroso: Farenheit, acreditam? Não resisto e, pela primeira vez na noite, caio de boca naquele cacete cheiroso e sequinho. Mamo um monte, primeiro a cabeça, engolindo todo. O cara cospe no dedo, enfia por dentro da minha bermuda e fica dedando meu rabo. Convido-o pra ir pra perto de uma árvore maneira. Quando chegamos lá, tiro a bermuda, dou uma camisinha pra ele, passo lubrificante e quando tava arrebitando ele cravou. Me comeu muito. Maior suador, pernas bambas a partir do quatrocentésimo cravaço. Como pro surfistão e pro mulatinho, pedi que ele gozasse fora. Porém ele ficou bombando por um bom tempo. Sem forças me ajoelhei,porém ele montou e ficou cravando fundo, de cima pra baixo. Quando tava próximo de gozar, tirou o cacete e veio pra minha frente. Segurou meu rosto, virou de lado e gozou farto, espalhando a porra pelo meu rosto e pelos meus mamilos. Eu tava em transe. Nos despedimos e fui pra casa. Na volta, comprei um cachorro quente. Aquela noite havia dado um apetite...

29.1.2011, 22h30

Havia marcado uma parceria com um cara aqui do orkut no parque, hoje, 29.1, sexta-feira, às 21 horas. Porém a pinta não havia colocado foto, ou dado a descrição. Cheguei, dei um role, não encontrei ninguém com cara de que estivesse esperando alguém e fui fazer minha vida. 
Antes, dei uma calibrada com um beque que tinha levado. Com um novo swing, saí a campear ativos, preferencialmente negros e, obrigatoriamente, bem dotados. Sorry periferia, mas tamanho é fundamental. Ainda que passivo, digo isto do alto dos meus 19,5 centímetros.
Olhos de lince, percebo no horizonte a sombra de uma aglomeração humana, pra lá da praça dos pontos cardeais, naquele célebre arvoredo em que sempre dá uma concentração. Rápido como quem rouba me dirijo pra lá a tempo de ver o pessoal se dispersando. Nisto me vêm um negro na minha direção. To parado, encostado numa árvore e o nego vêm visivelmente na minha direção, porque desvia de árvores no caminho e porque está sorrindo. Vêm naquele caminhar decidido de quem havia encontrado um conhecido, o que certamente não era meu caso, porque não esqueceria uma silhueta daquelas. Depois soube chamar-se Edinilson, é de Cachoeira do Sul e trabalha na construção civil, atualmente num prédio no Menino Deus. Camisa pólo, calça, cinto estiloso, tênis, boné e uma mochila. Agora, o detalhe que me encantou, além do seu sorriso, foi que ele veio na minha direção como estava na antiga aglomeração, ou seja, com o cacetão pra fora. Meu, por isto gosto de nego, o cara vinha com o pau pra fora da braguilha, mole, seguramente com uns 10, 12 centímetros, balançando de um lado pro outro. Claro que não sou do tipo transtornado que desfaz um mal entendido, especialmente quando o mal entendido envolvia um cacete daqueles.
Como meu boné tava enterrado nos olhos, de início ele não reconheceu o erro, até porque logo que ele chegou ao alcance seu cacete já tava na minha mão. Quando se deu conta, disse que não dava nada, até porque havia me achado um tesão. Perguntei se ele já tinha comido alguém, porém ele disse que acabara de chegar, só tendo sido chupado por um cara que levou medo do pau dele e do fato dele ser preto (que abobado... sofre branquelo porque tu perdeu um macho...).
Como o pau dele tava muito duro na minha mão, convidei-o para irmos pra um outro lugar. Meu, to digitando e sentindo o contato do meu cuzinho todo arrebentado, em contato com o couro da cadeira. Delícia de foda... Bom, mas resolvemos ir pra um lugar próximo. Ao lado deste mesmo arvoredo, do outro lado da praça dos pontos cardeais, colocaram uns bancos em círculo, num gramado. Foi pra ali que fomos. Na ida ele foi com a mão dentro da minha bermuda, acariciando meu cu, enquanto eu segurava o cacete dele. Levamos um bom tempo pra chegar ao local, porque quando eu percebia que ele queria atolar mais os dedos no meu cu, parava e dava uma empinadinha e uma apertadinha no rabo, pra manter aceso o interesse. Numa destas ele me falou que fazia programa. Larguei na hora o cacete dele, não por uma questão boba de princípios (já paguei muito cacete que de outra forma jamais teria acesso aos corpaços de muito gurizão surfista, milico, etc) mas porque jamais vou pro parque com nada de valor. Porém, pra minha surpresa ele disse que havia me achado um tesão e que não ia cobrar nada, caso a gente fizesse algo. Me preparei pra só ter um arreto, porém, tava no lucro. Nos sentamos e ele desatou a falar da vida dele. Como sou um sujeito especialmente compreensível com negos piçudos, escutei atentamente sua maravilhosa visão do mundo segundo ele mesmo, enquanto com a mão acariciava os músculos de suas costas, braços e nuca. Bem puto, sei, mas tava adorando.
Tava certo que o lance ia ficar em arreto, porém o cara se inclina na minha direção e começa a sugar meus mamilos. Meu, tenho mamilos de 2,5 centímetros. Mamilos de guerra, graúdos. Nada de peitinho, só mamilo. Claro que disse que era mamilo guerreiro e que curtia que chupassem forte, mordesse, torcessem com a mão. Meu, o cara se enfureceu e passou a devorar meus mamilos enquanto com a outra torcia e puxava. Eu, gemendo feito uma puta. Até porque o pau dele, que murchara naquela falação toda agora tava simplesmente feito um obelisco. Abri o bolso lateral da bermuda, tirei as camisinhas o KY e passei pra ele. Tirei a minha bermuda ficando completamente nu, sendo seguido por ele que se sentou no banco, esticadão, porém com as pernas fechadas. Caberia a mim abrir as pernas e sentar no cacete dele, de costas pra ele e pra uma rua movimentada. Meu, sempre fui pilhado em dar o rabo nesta posição, ali no parque. Porém, nunca havia rolado a oportunidade. Ah, um lance, sempre antes de sair de casa tomo banho, faço uma geral interna com a mangueirinha do chuveiro e depois passo lubrificante. Porém, mesmo com meu cu com KY, e mesmo tendo passado um pouco de cuspe, na primeira tentativa doeu bastante. Coloquei KY no cacete dele e fui ajeitando, rebolando, até sentar todo nele. Meu, que delícia, que delícia, que delícia. O cara me abraçou, segurou meus mamilos e ficou me fudendo sentado, devagarinho. Claro que eu rebolava e gemia feito uma puta. Adoro gemer, acho que incentiva o cara dizer: Me faz tua fêmea, me arromba, ai safadão, ai que pau duro e grosso, estas coisas. Meu, muito delícia sentar naquele pau que alargava meu cu. O melhor é que o cara é gente fina, carinhoso, dava beijinhos nas minhas costas. Eu não beijo na boca por uma questão de princípios, porque sabidamente apaixona.... ausuausuaus...
Meu, eu me apoiava nos joelhos dele e ficava tirando até quase sair, pra depois tornar a enfiar. E ele comentando como meu cu saia pra fora, como os pentelhos do meu cu não queriam abandonar o cacete dele... que delícia meu. Adoro caras que falem, que sejam sacanas. Ele me abraçava, e pedia pra eu rebolar praquele cacete enorme, que literalmente girava dentro de mim. Pedi pra ele me comer de quatro no banco. Quando ele tirou o cacete, comprovei o tesão dele: tenho um protocolo sobre excitação. Se o cara tira um pau meia bomba, é porque a coisa poderia ser melhor. Porém quando o cacete sai teso, apontando pra cima, é porque o cara ta curtindo, e muito. Pois a bengala do Edinilson tava apontando pra cima. Conferi a camisinha. Apoiei os joelhos no banco, as mãos no encosto e empinei o rabo. Meu, nunca ninguém havia dado um cravaço tão forte e tão fundo no meu rabo. Porém não foi uma dor insuportável, foi uma penetração muito deliciosa, total. O cara bombou muito meu rabo. Meu, meus joelhos tão meio que esfolados. Também tô com umas mordidas nas costas porque o negão me mordeu um monte: regatas só a noite, por dois dias... Porém, to completamente satisfeito. Acreditam que enquanto ele me comia eu dizia que era um privilégio ta sendo passivo pra ele? Disse, um pouco pra excitá-lo, porém era uma realidade. Porque o cara era muito gostoso meu. Que merda não poder ter filmado, porque tava muito lindo. Um cara chegou uma hora e quando pedimos licença ele disse que nunca havia visto uma foto tão “plasticamente bela”, também, eu tava cavalgando o cacete dele, que, como cabe ao macho, tava sentadão vendo o estrago que tava fazendo (meus, será que vou me tornar um pornstar? Adoraria ser fudido pelo Rafa Alencar e pelo “Britadeira” russa do Machofuker...). Meus, se encontrá-lo novamente, trago aqui pra casa e filmo. Inúmeras vezes. Centenas. Milhares.
31.1.2011
Hoje foi um dia histórico. Eu, que há muito desejava romper a marca de duas fodas na mesma noite e que, recentemente, atingira a tão sonhada marca de 3 fodas, hoje atingi a de 4 fodas. Na primeira dei prum cara de uns 40 anos. Quando cheguei, batemos um papo, porém ele não me interessou e segui em frente. Algum tempo depois nos encontramos numa situação de alerta (quando bate uma desconfiança coletiva com relação à ladroagem hipoteticamente vizinha) e retornamos o assunto. Numa destas ele passa a mão no meu peito, aperta meus mamilos e me convida pra dar uma caminhada. Sigo. Vamos pra um arvoredo e ele fica sugando meus mamilos enquanto eu punheteio seu cacete. Nada a registrar, cacete normal pras minhas expectativas, ou seja, uns 18 centimetros no máximo. Porém o cara começa a me tirar do sério, sugando meus bicos, mordiscando-os, bolinando-os rapidinho com a língua que comecei a entrar no cio. Ele percebeu e me convidou pra ir pra um outro lugar, mais escurinho. Fomos para aquelas conhecidíssimas árvores perto mais pro lado do Araújo onde têm uma série de caminhos, um dos quais leva à pracinha dos pontos cardeais. Chegamos lá, tirei a bermuda e, com isto, fiquei completamente pelado. O cara ficou alucinado e começou a esfregar o pau na entradinha do meu rabo. Não perdi tempo, passei-lhe uma camisinha, tasquei KY no rabo e empinei. Meu, o cara socou fundo e direto. Sem escala. Uma delícia, considerando que meu rabo já foi arrasado por paus maiores. Assim, a entrada do cacete dele foi perfeita. O cara atolou tudo, arregaçou, como que impulsionou por baixo e alojou tudo. Meu, me comeu muito. Demais. Uma hora começou a juntar gente e demos uma parada. Quando a rapaziada se flagrou e caiu fora, ele, com o cacete duro e ainda com a camisinha, simplesmente cuspiu, me virou e atolou. Meu, fui muito puta: me abraçava na árvore e gemia, ficava de quatro e gemia, empinava o rabo e gemia, rebolava e gemia. O cara ficou ligadão, metia cada vez mais. Chegou uma hora em que se alucinou nas estocadas porque percebeu que eu tava suando. Pedia pra eu chamá-lo de macho, de comedor de veado, me tratava por putão, por veado. E cravava muito. Meu, posso dizer que os dois caras que mais me fuderam foi o neguinho em que eu me sentei nas pernas dele, com o rabo virado pra ele e este cara. Na hora de gozar esporreou no meu peito, espalhando a porra grossa e branca nos meus bicos. Nos despedimos e tomei rumo. Queria mais pica.
Esta veio quando estava dando um tempo nas taquareiras. Chega um cara mais baixo que eu, um pouco mais cheio. Uma silhueta legal, etc, e que, em dado momento colocou o pau pra fora e começou a se masturbar. Nós estávamos na penumbra a uns 5 metros um do outro, acho. Quando ele tirou o pau pra fora abaixei a cabeça pra ele notar que eu tava com o olho no cacete dele. Percebi que sua cabeça permanecia voltada pra mim, como que me encarando, apesar de outras pessoas terem passado entre nós. Num dado momento ele cruza e vêm mais pro meu lado, como é a minha vez de agir, vou até mais ou menos um metro dele e fico ostensivamente manjando sua rola. Quando noto que ele ta me encarando, vou até ela e passo a curti-la. Ele me enlaça e começa a sugar meus mamilos enquanto começa a me dedar por cima da bermuda. Como estamos num canto escuro, baixo a bermuda e empinho meu rabo. Ele crava fundo no meu cu e o cacete, que não devia também ter mais de 18 centimetros, passou a pulsar, inchado, na minha mão. Nem nos demos ao trabalho de ir muito longe. Atravessamos a ruazinha, fomos até uns eucaliptos, tirei minha bermuda ficando totalmente nu, dei uma camisinha pra ele, passei KY, fiquei de quatro na grama e empinei o rabo. O cara cravou, estocou e dali a pouco gozou. Lance rápido. Fiquei um tempo parado, já com a bermuda, claro, pra ver se ia rolar algo quando vejo um guri cabeludo, cabelo liso, passando os ombros, jeitinho de rockeiro, punhetando. Quando começo a andar na direção dele um farol ilumina a noite: polícia. A negadinha se dispersa, temendo o constrangimento das explicações. Custo a achar o guri. Quando ele me vê se encosta numa árvore, quase se sentando no seu tronco, abre a bermuda e começa a punhetar. Vou direto até ele, pego no cacete dele. Desta vez um cacete de uns 20 a 21 centímetros, todo rolicinho, não muito grosso, porém gostoso de pegar, com uma cabeça linda e comprida. Um pau com uma curvatura pra baixo. Ele tira a camisa, abre a bermuda e libera as bolas. Saco grande, depilado, que tornava o cacetão curvado mais gostoso de olhar. Chupei muito, coisa que não fizera com os outros dois. Guri todo limpinho, todo bem cuidadinho. Enquanto eu chupava o cacete dele ele me dedava fundo, com três dedos, o rabo. Me chamava de cachorra, dizia que eu tinha uma boquinha deliciosa e que queria comer minha buceta. E comeu. E muito. Uma delícia dar pra um piá com tanto vigor. Quando pedi pra gozar fora ele tirou o cacete porém não deu tempo de tirar a camisinha. Assim, o gozo dele se espalhou pelo meu pescoço e rosto. Se limpou rapidinho, me deu uma batidinha no ombro e sumiu.
Já tava me preparando pra ir pra casa quando vi um cara, numa das quebradas, parado. Passo, manjo a rola dele com a mão e noto um interesse. Fico passando a mão enquanto ele começa a beijar minha nuca. Meu, começo a ter choques. Sensacional. E o cara tinha um corpo e um pau muito gostosos. Tava de azul marinho, uns 30 e poucos anos, etc. Achava graça dos meus arrepios, e fazia mais. Convidei-o pra irmos pra um escurinho próximo. Távamos nos excitando novamente quando chegam dois piás. Tavam procurando drogas guardadas durante o dia. Isso fez com que ele se encagaçasse. Tentei tranqüiliza-lo, ele cravou em mim, deu umas estocadas mas pediu desculpas porque tinha ficado impressionado. Disse que não tava conseguindo uma ereção plena, pra meu espanto, que julgava ter levado todo o cacetão, porque tava muito gostoso. Porém, como nestes casos não há nada a fazer, nos despedimos e fui pra casa. Maior fomão: batata frita com ketchup...
Dei um tempo em casa e, na madrugada, resolvi voltar. Quando cheguei fiquei surpreso pois havia mais gente do que eu esperava. Dou um role quando identifico a primeira vítima: um piá tipo rapper, mulatinho, mexendo no pau, perto de umas árvores. Chego perto, dou um oi, olho pro pau e fico vendo ele se masturbar. Numa dessas ele sacode o pau como que me chamando. Vou até ele e passo a punhetá-lo. Ele me vira, solta minha bermuda me pondo nu (ando sempre sem camisa, pra valorizar os bicos...jjajajajaja) e passa a me dedar. Empino a bunda, passo-lhe uma camisinha e levo várias estocadas até ele gemer e esporrar nos meus bicos. Se limpa e vai embora rapidinho. Me recomponho dou um role e percebo um cara, de boné, abrigo escuro, parado, com pose de macho no caminho. Passo e manjo direto sua rola. Ele saca e passa a mão. Eu chego e faço o mesmo. Vamos prumas árvores. Meu, o que posso dizer é que o cara devia ter uns 22 centímetros de cacete grosso, muito, muito grosso. Teve que fazer três tentativas pra alojá-lo nos fundo das minhas pregas. Em cada uma eu passava KY, atolando três dedos até a palma da mão. E mesmo assim, o cacete era muito, muito grosso.
Porém, quando duas pessoas tão a fim, não há nada que segure. Na terceira tentativa ele chega num ponto em que o cacete começa a deslizar. Eu peço pra ele ir com calma, ele pergunta se eu também não to gostando? Como o “também” entrega o jogo, demonstrando que ele tava curtindo, emputeço. Ele nem chega a dar uma paradinha, como lhe peço, quando chega no fundo do meu rabo. Tira ate a cabeça e mete, devagar mas constante. Meu, num instante era só delícia. E ele fudeu. Começou a me comer de pé, com eu com as mãos apoiadas em meus joelhos (muito puto), evoluiu pra eu abraçado numa árvore (putíssimo) até chegar a eu de quatro e ele montado (mulher total). Ele disse que era pra eu gozar, que só pararia quando eu gozasse, porque se gozasse comigo não conseguiria gozar com sua mulher. E assim foi. Me desidratei na porra, quando ele simplesmente sentou em mim, esperando a vibe baixar. Dali a pouco se levantou, arrumou e se foi.
Me arrumo e tou me preparando pra seguir quando noto, furtivo, um neguinho bem morrão, que devia ter visto a cena. Pelo que saquei o neguinho tava sem jeito de se aproximar, sei lá. O fato é que tirei um lencinho, tirei minha bermuda e comecei a fazer que me limpava. Aquilo atiçou o neguinho que num instantinho tava do meu lado, com a mangueira pra fora. Dei uma camisinha, passei KY no pau dele me virei e me ofereci. O cara foi entrando tri cuidadoso até o final, voltou e ficou indo e vindo, devagar, enquanto acariciava meu corpo com as mãos. Quando comecei a gemer, encantado com o swing do carinha, ele começou a estocar. Meu, parecia que tava transando com um cavalo, o cara fudia com muita força, enfiava fundo mesmo, tirava e tornava a enfiar. Cravou tanto os dedos nas minhas ancas que elas ficaram marcadas. O legal é que me comeu muito, durante quase uma hora, muito mesmo. Gemia e me chamava de bichona, de putão que curtia pica de macho. Eu gemia e concordava enquanto ele, mandando lenha, passava a cabeça por baixo dos meus braços e sugava meus bicos. Pedi pra ele gozar fora inúmeras vezes, tanto tempo ele demorou me comendo. Corpo super enxuto porém vigoroso, forte, flexível. Pegava cada nádega com uma mão, afastava-as bem e cravava fundo, fundo, fundo. Gozou gemendo nos meus bicos, uma porra líquida, farta. Uma delícia.
3 de fevereiro
Hoje tracei mais quatro caras. O primeiro já tava com outro parceiro, porém quando eu passei e vi o tamanho do cacete do cara e o quanto estava sendo negligenciado por uma bicha temerosa, fez com que eu avançasse. Fui direto pro cacete do cara, aliás muito bêbado mas com muito tesão. Na moral o cacete devia ter de 26 a 28 centímetros, pois era quase do tamanho do meu braço. Imenso meu. Muito, muito grande. Acho que maior que o dele só o do Odilon, um piá que conheci e que inclusive posou numa revista. Bom, enquanto eu me esfregava no cara o outro parceiro assistia, como uma vaca atolada no pântano. Perguntei pra ele se já havia dado pra um cacete daquele tamanho e ele disse que não. Disse que ia ensiná-lo. Ficamos nos arretando mais um tempo até ele pedir pra me comer. Eu mesmo coloquei a camisinha, porque ele tava bêbado demais e porque queria ter certeza de até onde cobriria aquela perna. Deixei ele dedar muito meu rabo, passei KY nele e no cacetão e me dispus a ser sacrificado. Claro que o cara não teve cuidado nenhum, porém eu tava superlubrificado e relaxado, fazendo com que deslizasse todo. Controlei o tesão dele até meu rabo se acostumar com aquele volume todo e depois dei carta branca. Meu, o cara bombou muito. Quando tirava, se distanciava quase meio metro de mim, na moral, chegou a juntar gente pra ver. Pra cês terem uma idéia do tamanho do bicho, o cara me colocou sentado numa amurada de pedra e passou a sugar meus bicos e socar o cacetão. Eu sentado, ele de pé. A amurada deve ter quase um metro de altura. Só sei dizer que o cara me comeu muito. As vezes o bicho saía, ele ia colocar, o lance meio que entortava, ele pressionava e o bicho entrava como dando um laçaço. Meu, demais, demais. Eu gemia feito cadela, e o parceiro que perdera a foda (acho que nem encararia) permanecia imóvel ao lado, olhava com os olhos arregalados. Mas era tão poia que não fez nada, só olhou.
Enquanto ele me comia chegaram três pias e ficaram assistindo e punhetando. Como eu manifestei interesse eles chegaram mais perto e ficaram balançando os cacetes pra mim. Porem era humanamente impossível levar uma tora daquelas e dar atenção pra mais três. Porque o negão que tava muito bêbado, não tinha cuidado algum, seu pau saia, as vezes ele perdia o equilíbrio... uma doideira.,.. mas boa demais. Quando ele começou a bufar tirei o cacete, virei e deixei ele gozar na minha nuca e pescoço, enquanto punhetava os piás. O negão se abraçou no corno do parceiro dele e se foram, chutando as raízes de todas as árvores. Enquanto isto, após muito arreto, dei pros 3 piás. Dois mulatos e um loirinho. Pedi pra cada um colocar uma camisinha e fui alternando, um depois do outro. Os piás endoideceram. Cada um queria fazer eu gemer e reclamar dos cravaços mais do que fizera aos demais, por isso se esmeravam. Tudo limpinho, cheirinho de banho, corpinhos definidos, cacetes cheios de vigor. Um deles, o loirinho, curtia dar tapas na minha bunda. O legal é que enquanto um dos mulatos tavam me comendo, outro se afastou, fazendo jeito de que ia mijar. Pedi pra ele mijar em mim, enquanto o outro me comia. Mais no peito e pernas, não no rosto e muito menos na bunda. Ele não se fez de rogado e mijou um mijo quente mesmo, pra delírio dos demais. Claro que os outros dois encontraram mijo pra largar em mim, enquanto um estava me comendo. Na hora de gozar foi um berreiro. Gozaram no meu peito, pescoço e nuca. Se despediram muito simpáticos, como se fossemos amigos de muito tempo. Quando tou me preparando pra ir embora, vejo uma silhueta no meio do escuro, agitando um cacete duro. Vou até lá. Um mulato, velho, de cabelo branco, corpo enxuto, agita um pau duro. Bem mais bêbado que o outro negro, quando chego perto tomba a cabeça na minha direção. Levo um susto, até perceber que quer chupar meus bicos. Deixo, até porque fiquei excitado. Só que o passado começa a chupar os meus bicos e a tentar enfiar a mão na bermuda pra dedar meu cu. Fica me dedando por cima da bermuda. Quando eu resolvo experimentar o cacete dele, quase colocando uma camisinha, escutam-se gritos e correrias. O velho se assusta e vai embora. Putz, detesto perder uma oportunidade. Mas ainda tem muitas noites de verão.

Um comentário:

  1. nao precisa ir mundo longe aos contos pois em sao paulo tem parques que rola tudo...pq Aclimação, parque do carmo. parque ibirapuera

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