sexta-feira, 16 de março de 2012

16.3.2011 - Pedalando de sunga acabei dando pra um mulato piçudo

Tava pedalando na orla quando de longe vi um mulato se aproximando a pé. Aquela hora (15:30) só podia tá ou querendo dar ou querendo comer. Pelo andar vi que tava querendo fuder, andar de machinho atrevido. Mais de perto deu pra ver que era novo (uns 18 no máximo), bem mais baixo que eu. Cabelo grande, tipo black. Bermuda cinza com a barra da cueca aparecendo, chinelo de dedos laranja, sem camisa. Um corpo muito gostoso, magro mas bem definido, barriga toda trabalhadinha... Um tesão.
Quando ele me viu de sunga senti que se interessou. Cruzamos e nos olhamos bem. Continuei no sentido contrário porém olhando pra trás pra mostrar meu interesse. E ele também. Quase um quilômetro depois, quando a pista perdeu o interesse, retornei. Cruzo com ele indo. Nos curtimos, porém continuo. Vou e volto, quando percebo que ele desapareceu. Como meu objetivo ao pedalar, além do condicionamento físico e de pegar macho é também o de pegar um bronze, fiquei indo e vindo. Pista vazia. Numa destas dou com ele subindo por uma rampa que levava até a praia. Paro numa árvore que faz sombra na pista e fico esperando. Acendo um cigarro. Quando ele chega à pista e me vê, faz o previsível: se aproxima e me pede um cigarro. Dou e fico mapeando o corpo dele com o olhar. Ele percebe e abre um sorriso sacana. Não fala nada, só fica se expondo. Nisto percebo um movimento na bermuda dele: o pau tá duro e ele tá brincando... Ele agradece, passa a mão no corpo, passa a mão no pau por cima da bermuda, dá uma pegadinha no meu mamilo enorme pela excitação, vira as costas e sai. Torna a descer a rampa em direção à praia e se embrenha em um matinho. Dou um tempo, coloco minha bermuda e desço a rampa. Vou em direção ao matinho e percebo que ele tá de bermuda abaixada, agitando o pau. Apesar de mais baixo que eu o carinha tinha um pau bem maior. O que devia dar quase uns 21 centímetros. Vou até ele, desço da bike e me embrenho no matinho. Quando chego até ele pergunto se posso filmar. Ele dá de ombro como dizendo que tanto fazia. Vamos até uma árvore. Posiciono a câmera, ligo e iniciamos. Masturbo aquele pauzão duro enquanto ele bolinha meus bicos com a mão. Se abaixa e passa a sugá-los ao mesmo tempo que começa a dedar meu cu. Baixa a bermuda enquanto eu permaneço grudado naquele pauzão. Adoro estes paus mais escuros que o cara, gordos e com uma cabeçona. Coloco a camisinha naquele pauzão, passo ky me viro e me ofereço. Ele vai enfiando aos poucos enquanto pega nos meus bicos. Começo a rebolar até sentir a soca toda grudada na minha bunda. Fico tirando e botando enquanto ele trança as mãos atrás da cabeça. Aquele mar de água na frente, uma sombra e um ventinho e aquele cara atolado dentro de mim enquanto toda a cidade ralava tavam me deixando muito puto. Gemia, rebolava, pedia pra tirar todo e colocar. Pedia pra ele pegar a câmera e filmar o pauzão me fudendo. Ele pedia pra eu gemer, me chamava de veado, dizia que eu tava com o cu saindo pra fora. Me agarrei em duas arvores baixas, empinei a bunda e pedi pra ele cravar fundo. Meu, o cara metia, tirava e tornava a meter. Comecei a peidar todo o ar que ele tava colocando dentro das minhas pregas o que o deixou mais doido. Cravava fundo e dava um trancaço. Ficou nestas até aumentar o rítmo, me pegar bem e dizer que ia gozar. Me abri mais e pedi leitinho. Ele ficou tremendo dentro de mim, inchando o cacete. Se abraçou e ficou grudado respirando forte enquanto eu apertava e afrouxava o cuzinho. Ele riu e disse que eu era muito gostoso. Só com macho tesudo e piçudo, respondi. Ele saiu de dentro de mim. Peguei a câmera e filmei ele tirando a camisinha cheia de porra. Como sempre faço, pedi pra ele esvaziar a camisinha na minha perna. Fumamos um cigarro, ele se despediu e saiu na frente. Coloquei a sunga, peguei a bike e saí a pedalar. Se rolasse outro carinha, encarava. Mas tinha pouco tempo, tinha que dar um rolê no centro da cidade e não rolou nada. 

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